Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que fazem terapia online. Autor: Regina Gomes Frossard - Psicólogo CRP 04/14190
O que é inteligência emocional? Esse é um assunto que está em alta, mas você realmente sabe o que esse conceito da psicologia significa?
Quando aplicada em diferentes áreas de nossa vida, passamos a viver com mais qualidade e menos estresse, tanto de forma intrapessoal, quanto interpessoal.
O psicólogo americano Hanskare Leuner utilizou este termo pela primeira vez em uma publicação científica em 1966.
Porém, o conceito de inteligência relacionada às emoções só foi aprofundado alguns anos depois por outros psicólogos. Um dos mais conhecidos da área é Daniel Goleman, que publicou o livro “Inteligência Emocional” em 1996.
Neste artigo, vamos falar sobre o que é inteligência emocional e porque é tão importante trabalhar para desenvolvê-la.
Boa leitura!
O que é inteligência emocional?
Inteligência emocional é a capacidade de uma pessoa de fazer a gestão de suas emoções conforme o requisitado pelas situações.
Ela não reage exageradamente nem entra em pânico, principalmente quando precisa lidar com crises.
Também não deixa as suas emoções ditarem as suas escolhas. Quando alguém se permite viver com base somente em como se sente, não tem uma vida muito proveitosa.
As emoções são elementos intrínsecos dos seres humanos, mas podem atrapalhar quando não se sabe lidar com elas.
Além disso, é a competência que leva à compreensão das emoções de terceiros.
A pessoa com boa inteligência emocional tem relacionamentos saudáveis e alto grau de empatia. Deste modo, não entra em combates sociais infundados.
Esses são apenas alguns dos alicerces desse tipo de inteligência. Existem muitos outros, os quais serão vistos mais a frente em detalhe.
Como surgiu o conceito de inteligência emocional?
A inteligência emocional já era, indiretamente, abordada por pensadores desde o século XIX, onde estudava-se as principais maneiras que as emoções podem ser demonstradas.
No entanto, as contribuições mais diretas surgiram já no século XX. Em 1920, o psicólogo norte-americano, Edward Thorndike publicou um artigo que referenciava esse tipo de inteligência.
Já em 1966, Hanskare Leuner publicou uma pesquisa sobre o tema.
Howard Gardner, também psicólogo estadunidense, desenvolveu a Teoria das Inteligências Múltiplas, no final do século XX, onde ele divide a inteligência humana em 8 tipos. Alguns dos tipos se relacionam com a habilidade de controle das emoções.
No entanto, o primeiro registro direto do conceito é de 1990, quando os pesquisadores, John D. Mayer e Peter Salovey, publicaram um estudo na revista científica “Imagination, Cognition and Personality”.
Até então, o termo estava sendo maior trabalhado entre a comunidade acadêmica.
Foi quando em 1995, o escritor e jornalista, Daniel Goleman, publicou o livro best-seller “Emotional Intelligence”.
A partir de então, o conceito de inteligência emocional foi popularizado e cada vez mais trabalhado.
Nesta obra, ele desenvolveu, por exemplo, o conceito de Quociente Emocional (QE), que seria uma métrica de inteligência tal como o Quociente de Inteligência (QI), mas mais relevante, segundo o autor.
No livro, a sua principal contribuição é de que a expertise de dominar as emoções pode ser o motivo pelo sucesso de um indivíduo.
Leia também: Como ter um relacionamento saudável?
Qual é a importância da inteligência emocional?
Ao começar a explicar a importância da inteligência emocional, precisamos estabelecer um fato. O ser humano pode sentir muitas emoções, de forma voluntária e involuntária.
Em um convívio em sociedade, todos os outros seres humanos possuem as suas emoções, que afetam uns aos outros.
Assim, é possível estabelecer a importância desse tipo de inteligência.
Entender as emoções e aprender como controlá-las, ao ser necessário, é importante para conseguir lidar com situações adversas e desconfortáveis no dia-a-dia.
O domínio das emoções se faz necessário, principalmente entre aqueles que devem passar ensinamentos, como pais de uma criança, por exemplo.
É preciso que eles entendam como lidar com suas próprias emoções, para que possam ensinar o seu filho, desde cedo, como é importante desenvolver essa habilidade.
Vale lembrar que não trata-se de um processo simples. Adquirir inteligência emocional não é possível da noite para o dia.
Desse modo, torna-se necessário realizar psicoterapias, com profissionais que estarão dispostos e qualificados a trabalhar o seu autoconhecimento e as melhores alternativas para lidar com situações complicadas.
Os 5 pilares da inteligência emocional
Agora que você já sabe o que é inteligência emocional, vamos entender quais são os pilares desse conceito.
Para ser emocionalmente inteligente, uma pessoa precisa fazer bom uso de suas emoções. Caso contrário, pode se tornar prisioneira delas.
As compulsões – comer, comprar e jogar jogos de azar – são exemplos do que acontece quando se gratifica uma necessidade emocional de maneira errônea.
A pessoa fica viciada nas sensações ilusórias de prazer e de bem-estar, buscando senti-las repetidamente mesmo quando começam a afetar a sua saúde, família e trabalho.
Outro exemplo da má gestão emocional é o acúmulo de estresse e de sentimentos. O corpo e a mente respondem à sobrecarga desses fatores através de colapsos nervosos e doenças psicossomáticas.
Segundo o autor Daniel Goleman, as habilidades socioemocionais que caracterizam a inteligência emocional são:
1. Conhecimento das Emoções
À medida que você pratica o autoconhecimento, melhora a percepção de à medida que você pratica o autoconhecimento, melhora a percepção de suas emoções.
As pessoas não costumam pensar em suas ações e palavras no calor do momento. Por isso, sofrem consequências muito desagradáveis depois.
Quando você consegue perceber as suas emoções, nota facilmente as oscilações em seu humor e os estados emotivos que o levam a cometer erros.
Além disso, essa habilidade é também útil para identificar o motivador de suas atitudes.
Por exemplo, que sentimento se esconde por trás da sua relutância em sair da zona de conforto? O que o impede de trabalhar com o que você ama?
Normalmente, esses receios são originados por conflitos emocionais ainda não resolvidos.
2. Controle
Após a identificação das emoções, vem à gestão das mesmas. Isso significa tomar decisões assertivas sobre o que fazer para melhorar a sua realidade.
Se você está frustrado com um imprevisto ou uma pessoa, o que pode fazer para mudar essa situação?
Um exercício que pode ajudá-lo a fortalecer o controle das emoções é escrever os seus sentimentos acerca de um acontecimento ou um indivíduo numa folha de papel.
Depois, escreva as possíveis ações que podem ser tomadas para solucionar o conflito.
Quando você escreve, consegue visualizar a situação por inteiro sem a influência de pensamentos confusos.
Sempre que achar necessário refaça esse exercício para encontrar a solução para os seus problemas.
3. Automotivação
A automotivação é um dos pilares da inteligência emocional por uma razão simples: ela é necessária para impulsioná-lo a agir.
Se não somos capazes de encontrar a motivação por conta própria, não conseguimos sair do lugar.
Na verdade, precisamos procurar motivadores externos para correr atrás do que é importante para nós. Mas esses nem sempre são bons ou constantes em nossas vidas.
Desenvolver essa competência não é fácil para a maioria das pessoas. Nem todo mundo consegue encontrar uma boa razão para fazer o que faz.
O desejo de tomar uma atitude até pode ser latente, mas a motivação para transformá-lo em realidade não é forte o bastante.
É por isso que a persistência é aliada da automotivação. Às vezes é necessário agir mesmo quando não se tem vontade para que a inspiração apareça.
4. Empatia
A empatia diz respeito às relações interpessoais.
Quando você consegue se colocar no lugar das outras pessoas, consegue entendê-las como realmente são. Você adquire uma nova perspectiva sobre suas personalidades e visões de mundo.
A empatia é uma habilidade socioemocional indispensável para subir na carreira, cultivar um relacionamento afetivo saudável e construir amizades duradouras.
Novamente, os questionamentos podem ajudá-lo a dar início a essa prática.
Quando encontrar alguém cujo comportamento é um enigma, comece a se perguntar por que a pessoa age daquela determinada maneira.
O que pode tê-la levado a ser assim? Como você agiria na mesma situação?
Com o tempo, você desenvolverá uma forma totalmente nova de lidar com as pessoas.
5. Habilidades sociais
Reflita consigo mesmo: como você trata as pessoas que gosta e as que não gosta? Você pede desculpas ou é muito orgulhoso? Você se comunica com suavidade, ou com palavras ásperas?
A inteligência emocional também tem como pilar as habilidades sociais. Assim como a empatia, elas ajudam a consolidar e a melhorar relacionamentos.
Mesmo quem se considera socialmente inadequado pode perder a vergonha e aprender a se socializar sem causar estresse a si mesmo.
É impossível fugir da convivência em sociedade. Ironicamente, uma das maiores queixas das pessoas é a necessidade de interagir com outras.
É indispensável aprender a lidar com personalidades distintas e defeitos alheios sem que isso cause ansiedade ou sentimentos desagradáveis.
Benefícios de ser emocionalmente inteligente
A todo instante, encontramos situações ruins que exigem uma postura centrada e situações boas que suplicam para tirarmos o melhor proveito delas.
O conhecimento referente ao que fazer em cada momento é adquirido com o exercício desse tipo de inteligência.
Sendo assim, existem muitas vantagens de desenvolver a inteligência emocional, conforme pode ser visto em seguida:
- Saber administrar a frustração;
- Ter persistência até em momentos difíceis;
- Aproveitar as oportunidades que chegam até você;
- Diminuição do estresse e da ansiedade;
- Elevação da autoestima;
- Estabelecer metas e objetivos certeiros;
- Agir de maneira íntegra;
- Tomar decisões mais sábias;
- Desenvolvimento da autoconfiança e do autocontrole;
- Adaptabilidade;
- Capacidade de trabalhar em equipe;
- Liderar colaboradores no ambiente de trabalho; e
- Promoção do bem-estar diário.
A inteligência emocional e as relações interpessoais
As relações interpessoais são intrínsecas ao ser humano.
Desde o nascimento somos colocados para interagir com os outros de nossa espécie e desafiados a criar laços saudáveis com os mesmos.
A inteligência emocional é fundamental para que saibamos como lidar com as diferenças e possamos construir boas relações, sejam elas familiares, amorosas ou no âmbito profissional.
Inteligência emocional no ambiente de trabalho
A inteligência emocional é fundamental no ambiente de trabalho, pois é um cenário de grande exposição aos mais diversos sentimentos.
Imagine que você deve apresentar uma reunião, e alguma conversa com o seu gestor te desestabiliza.
No momento da reunião, as chances de você se apresentar mal é muito maior do que se estivesse mais estável emocionalmente.
Em outro cenário, ao entender a emoção e porque ela foi gerada, seria mais simples de tentar controlá-la.
Um profissional que se torna extremamente abalado em uma série de episódios dentro de uma companhia, não deve conseguir se desenvolver bem no ambiente.
A inteligência emocional também é importante em cargos de liderança. Nessa posição, é preciso ter habilidades gerais, e ainda conseguir conduzir e motivar o resto da equipe.
Para ter sucesso em sua função, é preciso ter a sua inteligência emocional bem desenvolvida, para assim saber lidar com as de seus encarregados, e ainda ensiná-los como melhorar esse aspecto em suas vidas.
Soft Skills
As soft skills, também conhecidas como habilidades comportamentais, são cada vez mais requisitadas no mercado de trabalho.
Diferente das hard skills, que são aquelas habilidades técnicas, as soft skills dizem justamente sobre o comportamento, e como o profissional lida com diferentes situações.
De acordo com uma pesquisa do LinkedIn, as habilidades comportamentais serão tratadas como prioridade por 92% das empresas em processos seletivos.
A inteligência emocional é uma das soft skills em alta, como também a adaptabilidade, a criatividade e a colaboração.
Como desenvolver a inteligência emocional?
O próprio cotidiano nos apresenta oportunidades para desenvolvermos a inteligência emocional.
Imprevistos, pressões sociais, conflitos, fracassos e crises, sejam internas ou externas, são grandes professores, apesar de serem pouco agradáveis.
A forma como reagimos a essas ocasiões e conservamos o bem-estar no cotidiano são indicativos do nosso nível de inteligência emocional.
Não basta somente ter boas reações a acontecimentos negativos. Saber preservar a sua saúde mental é igualmente importante.
Além disso, as suas escolhas dizem muito sobre a sua capacidade de gerir emoções. Você toma decisões pensando em satisfazer desejos e vontades nada oportunas? Ou escolhe os caminhos que levam ao seu crescimento pessoal, mesmo quando não são prazerosos ou imediatos?
Qualquer pessoa pode desenvolver a sua inteligência emocional ao embarcar nessas reflexões.
Primeiro, é preciso identificar os pontos a serem trabalhados. Só então você conseguirá iniciar o processo de aquisição desta competência.
A psicoterapia é um método eficiente para estimular a inteligência emocional e outras habilidades socioemocionais.
Se você não está em conexão com as suas emoções, ou nunca teve a oportunidade de estabelecer um vínculo com elas, a orientação de um psicólogo pode ajudá-lo a criar esse elo.
Além desse trabalho, a terapia foca no seu autoconhecimento, e te ajuda a lidar com o que de mais desagradável acontece diariamente.
Para ajudá-lo nessa jornada, listamos outras formas de desenvolver a inteligência emocional:
- Fazer exercícios para perceber suas emoções, como escrevê-las todos os dias durante uma semana;
- Conversar com pessoas de confiança como você se sente;
- Analisar bem as consequências de seus atos para não repetir erros e apontar acertos;
- Respirar fundo quando sentir uma emoção intensa;
- Refletir muito antes de tomar decisões para evitar comportamentos impulsivos;
- Fortalecer a autoestima para afastar incertezas sobre a própria capacidade;
- Observar suas reações perante os acontecimentos e as reações dos outros; e
- Modificar o modo de pensar. Em vez de reagir às situações, aprenda a responder a elas com consciência e calma.
Qual é a relação entre a autoestima e a inteligência emocional?
A autoestima é uma avaliação subjetiva realizada por um indivíduo sobre ele mesmo. Assim, ela pode ser negativa ou positiva.
Na vida, comentários, opiniões, ou comparações podem enfraquecer esse aspecto, fazendo com que a pessoa fique menos confiante e mais insegura sobre si mesma.
Quando há inteligência emocional, a autoestima é beneficiada, no sentido de que o indivíduo aprende a filtrar os afetos externos e entender o que é realmente importante a ser levado em consideração.
Dessa maneira, é possível recuperar a segurança em si mesmo, e, consigo, a autoestima.
Como a psicoterapia pode ajudar no desenvolvimento da inteligência emocional?
A psicoterapia é um tipo de tratamento psicológico, onde psicólogo e paciente dialogam, a partir de abordagens científicas acerca de diversas condições da vida.
Nesse processo, o profissional aborda assuntos emocionais, e os relaciona com o subconsciente, ou até mesmo com questões de sua história.
Ao contrário do que muitos pensam, a terapia acontece a partir de um processo dialético, onde psicólogo e paciente apresentam as suas contribuições, até que são criadas reflexões, conselhos, ideias e alternativas de como lidar com situações diversas.
É justamente que, através desse processo, a psicoterapia é fundamental no desenvolvimento da inteligência emocional.
A IE é obtida a partir do momento em que se é capaz de identificar as emoções, como você costuma lidar com elas, e quais situações te despertam sentimentos ruins, que podem te atrapalhar.
A terapia, por sua vez, trabalha exatamente essas questões, te ajudando assim a se conhecer cada vez mais.
Por isso, é importante que você busque profissionais da psicologia ao entender que é necessário construir ou melhorar a inteligência das emoções.
A Psitto é uma clínica de psicologia online. É possível realizar a sua terapia do conforto de seu lar, com psicólogos altamente qualificados para esse tipo de atendimento.
Agende a sua primeira sessão, e inicie a jornada em busca de sua inteligência emocional!
Conclusão
Se você buscou por o que é a inteligência emocional, saiba que deu o primeiro passo para desenvolver tal habilidade.
As emoções nos afetam diretamente, e entender como controlá-las é importante para o desenvolvimento em várias áreas, como pessoal, familiar e profissional.
Relações interpessoais são altamente beneficiadas pela IE, o que é essencial para nós que vivemos em sociedade.
Se você gostou deste artigo, leia também: “Como relacionamentos podem impulsionar o desenvolvimento pessoal”.
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Autor: psicologa Regina Gomes Frossard - CRP 04/14190Formação: A psicóloga Regina Gomes Frossard é formada em Psicologia e atualmente atua na área clínica com atendimento psicológico particular individual, de casais e terapias em grupo.
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