Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que fazem terapia online. Autor: Lucilene Ferreira Guedes - Psicólogo CRP 06/116690
Os sintomas da bipolaridade são os primeiros sinais para identificar esta condição marcada por mudanças intensas de humor, alternando entre fases maníacas e depressivas.
Por exemplo, um dos sintomas da bipolaridade durante a fase maníaca é a pessoa experimentar uma euforia extrema, engajando-se em comportamentos inusitados.
Na fase depressiva, um dos sintomas da bipolaridade é o sentimento de tristeza profunda, bem como pensamentos negativos e, em casos graves, ideação suicida.
Além dessas, há a hipomania, uma versão mais leve da mania, que embora incômoda, não impede a pessoa de realizar suas atividades diárias.
E para ajudar você a entender cada uma dessas fases e os sintomas do Transtorno Bipolar, preparamos esse artigo completo sobre o tema. Siga a leitura!
O que é Transtorno Bipolar?
O Transtorno Bipolar é um distúrbio mental caracterizado por mudanças extremas de humor, em que as pessoas com essa condição alternam entre períodos de euforia intensa, chamados de episódios maníacos, e fases de depressão profunda.
Durante os episódios maníacos, os sintomas da bipolaridade incluem se sentir excessivamente feliz, energético e impulsivo.
Em contraste, durante as fases depressivas, os sintomas da bipolaridade envolvem tristeza, desesperança e baixa energia.
Essas oscilações de humor podem afetar significativamente a vida diária, o trabalho e os relacionamentos. E o tratamento da bipolaridade geralmente envolve uma combinação de medicação e terapia para ajudar a estabilizar o humor e melhorar a qualidade de vida de quem convive com os sintomas da bipolaridade.
Fase maníaca
A fase maníaca é marcada por uma euforia intensa e energia extrema.
Então, durante este período, a pessoa pode se sentir excessivamente feliz, confiante e poderosa, muitas vezes levando a comportamentos impulsivos e arriscados, como gastos excessivos, decisões imprudentes e atividade sexual aumentada.
Além disso, um dos sintomas da bipolaridade na fase maníaca é que a fala pode ser rápida e desorganizada, e a necessidade de sono pode diminuir significativamente.
Portanto, este estado pode interferir severamente nas atividades diárias e nas relações pessoais e profissionais.
Fase depressiva
Na fase depressiva, a pessoa experimenta tristeza profunda, desesperança e perda de interesse em atividades anteriormente prazerosas.
Além do mais, entre os sintomas da bipolaridade na fase depressiva, pode haver:
- dificuldades para dormir ou excesso de sono;
- alterações no apetite;
- perda de energia;
- dificuldade de concentração.
Ademais, pensamentos de inutilidade, culpa excessiva e, em casos graves, ideação suicida, são comuns.
Essa fase pode durar semanas ou meses, afetando negativamente a capacidade de funcionar no dia a dia.
Hipomania
A hipomania é uma forma mais leve da mania, com sintomas semelhantes, mas de menor intensidade.
Aqui, os sintomas da bipolaridade envolvem a pessoa se sentir mais energética, produtiva e confiante, mas sem os comportamentos extremos observados na mania.
A hipomania pode não interferir significativamente na vida diária e, em alguns casos, pode até ser percebida como um período de alta produtividade e eficiência.
No entanto, se não tratada, a hipomania pode progredir para mania ou ser seguida por um episódio depressivo.
Quais são os tipos de bipolaridade?
Existem dois subtipos do distúrbio de bipolaridade:
- Transtorno Bipolar I: Manifestação de, pelo menos, um episódio maníaco. Ele pode ser precedido ou seguido por episódios hipomaníacos ou depressivos. Em alguns casos, a mania pode causar psicose. É uma condição rara;
- Transtorno Bipolar II: Manifestação de, pelo menos, um episódio depressivo maior e um episódio hipomaníaco, mas ausência de episódio maníaco e possibilidade de psicose. É o subtipo mais comum e ocorre, principalmente, entre os 20 e os 30 anos.
Ainda podemos citar a desordem ciclotímica, também conhecida como ciclotimia. Basicamente, essa variação de bipolaridade é caracterizada por diversos períodos de sintomas hipomaníacos, com diversos sintomas depressivos, durante, ao menos, 2 anos.
Contudo, a ciclotimia não se encaixa no diagnóstico de episódios hipomaníacos e depressivos.
Alguns profissionais também utilizam outra classificação de tipos de transtorno de bipolaridade. Para alguns especialistas, existem os tipos 1,2 e 3.
O tipo 1 é o que o paciente conta com episódios de mania, com sintomas depressivos e até psicóticos.
O tipo 2, por sua vez, é aquele em que a mania se apresenta levemente, não oferecendo grandes impactos no cotidiano da pessoa. Também pode ser entendido como o transtorno em que apenas a hipomania e o estado depressivo se apresentam.
Por fim, o tipo 3 ocorre quando os episódios de mania são causados pela medicação.
Apesar de não haver cura definitiva para a bipolaridade, pessoas com esta condição conseguem administrá-la através de um plano de tratamento consistente.
A terapia é uma parte importante deste plano, pois ajuda indivíduos bipolares a gerenciarem as suas emoções e humores, ou seja, a desenvolverem a inteligência emocional. Dessa forma, conseguem aproveitar as suas vidas normalmente.
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O que leva uma pessoa a ter bipolaridade?
A bipolaridade é uma condição complexa que resulta de uma combinação de fatores genéticos, biológicos e ambientais, então, não há uma única causa específica, mas sim uma interação entre diversos elementos que podem contribuir para o desenvolvimento da bipolaridade.
Neste cenário, destacamos quais são as possíveis causas da bipolaridade.
Começaremos pelos fatores genéticos que desempenham um papel significativo na predisposição para o Transtorno Bipolar.
Nessa possível causa, a bipolaridade tende a ocorrer em famílias, sugerindo uma forte componente hereditária.
Então, se um parente de primeiro grau, como um pai ou um irmão, tem Transtorno Bipolar, as chances de desenvolver a condição aumentam consideravelmente.
Além da genética, alterações biológicas no cérebro também são associadas aos sintomas da bipolaridade.
Aqui, estudos de neuroimagem revelam que pessoas com Transtorno Bipolar podem ter diferenças na estrutura e funcionamento do cérebro.
Além do mais, desequilíbrios nos neurotransmissores, que são substâncias químicas responsáveis pela comunicação entre as células nervosas, também podem contribuir para os episódios maníacos e depressivos e determinados sintomas da bipolaridade.
No mais, os fatores ambientais e psicossociais, como estresse severo, traumas emocionais, abusos na infância e eventos de vida significativos, também podem desencadear o Transtorno Bipolar em indivíduos predispostos geneticamente.
Embora esses fatores não causem diretamente a bipolaridade, eles podem precipitar o início dos sintomas ou agravar um quadro já existente.
Portanto, o histórico familiar interfere no risco de desenvolver Transtorno Bipolar de forma significativa, mas é a interação entre a genética e os fatores ambientais que determina a manifestação da doença.
Uma compreensão abrangente dessas causas auxilia no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e estratégias de manejo personalizadas para os pacientes que lidam com sintomas da bipolaridade.
Como identificar uma pessoa bipolar? Confira sintomas do Transtorno de Bipolaridade
Para que você entenda como é o comportamento de uma pessoa bipolar e como identificá-la, destacamos que seus modos variam conforme a fase do transtorno.
Por exemplo, durante episódios maníacos, a pessoa pode se sentir extremamente eufórica, energética e impulsiva, com comportamentos como falar rapidamente, gastar excessivamente e tomar decisões imprudentes.
Já na fase depressiva, a pessoa pode apresentar sintomas da bipolaridade como tristeza profunda, baixa energia, perda de interesse em atividades, e pensamentos negativos ou suicidas.
Entre esses extremos, pode haver períodos de humor estável.
Além disso, em estados de hipomania, os sintomas da bipolaridade são menos intensos que na mania, mas ainda incluem aumento de energia e produtividade, sem comprometer tanto a funcionalidade diária.
No mais, abaixo, listamos e explicamos os sintomas da bipolaridade mais comuns, separados pelos provocados por cada estado de humor para facilitar a compreensão.
Os sintomas da fase depressiva podem incluir
A fase depressiva pode acontecer antes ou depois da fase maníaca, e durar por várias semanas ou meses.
Os sintomas não diferem dos sintomas da depressão. Por isso, eles podem ser confundidos com esta condição.
Sentimentos de inutilidade
Durante a fase depressiva, a pessoa bipolar se sente inútil, incapaz e indesejada. Pensamentos de rejeição passam por sua cabeça com frequência, intensificando os sentimentos ruins e o pessimismo. A angústia também é muito presente nesse período.
Baixa autoestima
A autoimagem da pessoa bipolar é afetada por sentimentos e pensamentos negativos, impactando a sua autoestima. Nesse período, ela tem dificuldade de enxergar e valorizar as suas qualidades. Sendo assim, é normal que faça comentários se desvalorizando em conversas casuais.
Em momentos precedentes a fase depressiva, os problemas de autoestima podem ser inexistentes. A mudança súbita de comportamento causa estranheza em pessoas próximas, colaborando, assim, para um diagnóstico precoce.
Alterações no apetite
Os hábitos alimentares podem se modificar drasticamente devido ao aumento ou a redução do apetite. A pessoa bipolar pode sentir vontade de comer demasiadamente e ganhar peso, ou perder o apetite e emagrecer em pouco tempo.
Irritabilidade
A irritabilidade é um sintoma muito comum da depressão. Ele estimula conflitos interpessoais, explosões de raiva e condutas inapropriadas no cotidiano. A falta de paciência também está relacionada à irritabilidade. A pessoa bipolar pode puxar briga na fila da padaria, por exemplo, por ficar impaciente com a demora do atendimento.
Desinteresse generalizado
A pessoa bipolar perde a vontade de fazer coisas que antes adorava, como hobbies e atividades de lazer. O desinteresse se estende para a sua vida profissional e/ou acadêmica, fazendo com que ela não veja sentido em comparecer ao trabalho ou às aulas.
O desinteresse generalizado é uma das causas mais comuns do absenteísmo em empresas.
Em episódios depressivos graves, ela pode perder o desejo de levantar da cama e passar horas deitada, somente esperando o dia acabar.
Isolamento social
Quando não estamos nos sentindo bem, não queremos encontrar amigos e familiares, certo? Na fase depressiva da bipolaridade, essa vontade é bem mais forte e estimula o isolamento social.
A pessoa bipolar deixa de querer conviver com as pessoas com quem mora, conversar com amigos e simplesmente sair de casa para cumprir afazeres comuns.
Pensamentos de morte
Os pensamentos de morte são um dos sentimentos mais preocupantes. A pessoa bipolar alimenta fantasias mórbidas envolvendo si mesma e questiona se, de fato, a sua vida é importante. Quando não combatidos, esses pensamentos, aliados a falta de perspectiva de vida, podem resultar em uma tentativa de suicídio.
Às vezes, ela pode fazer brincadeiras sobre suicídio ou morte. Nesses momentos, pessoas próximas devem demonstrar preocupação e questionar a motivação dessas “brincadeiras”.
Os sintomas da fase maníaca podem incluir
A fase maníaca é o completo oposto da fase depressiva.
Nela, os sintomas da bipolaridade podem levar a pessoa bipolar a se colocar em situações de perigo e a se machucar.
Portanto, é importante que ela receba tratamento para conter comportamentos impulsivos.
Autoestima elevada
A pessoa bipolar passa a se amar subitamente. Não apenas a se amar, mas falar frequentemente de suas qualidades, aparência e grandes feitos. Ela inicia vários projetos de uma vez, pois acredita, entre outras razões, que é capaz de concluir todos com excelência.
Sentimento de grandeza
O sentimento de grandeza é resultado do excesso de autoestima. Ele ocasiona pensamentos que fogem da realidade, como crenças de que é escolhido por Deus para realizar uma missão divina. Em outras palavras, a pessoa bipolar alimenta delírios de superioridade.
Explosão de energia
A pessoa bipolar não consegue ficar parada. Ela precisa ocupar a sua mente com alguma atividade ou sair de casa para fazer coisas interessantes. A explosão de energia resulta em uma necessidade menor de sono. Assim, ela consegue ficar sem dormir por vários dias enquanto procura gastar a sua energia.
Alta produtividade
Algumas pessoas aproveitam a fase maníaca para iniciarem ou concluírem projetos pessoais ou de trabalho em virtude da alta produtividade. O mesmo acontece na fase hipomaníaca. Ela ainda é considerada mais apropriada para isso por ser mais gerenciável que a mania.
Todavia, isso não significa que esse sintoma seja saudável. É muito fácil a pessoa bipolar ultrapassar os limites do corpo enquanto está focada em um projeto.
Fala rápida e incoerente
A pessoa bipolar fala rapidamente sobre vários assuntos, se interrompendo a todo instante e dando opiniões contrárias sobre o mesmo tópico. Ela se distrai com facilidade durante uma conversa, mudando o rumo dela completamente em questão de segundos.
Sendo assim, é impossível conversar com ela de forma racional quando está muito agitada.
Sentimento de invencibilidade
Durante a fase maníaca, a pessoa bipolar sente que pode conquistar o mundo. Ela deixa de temer desafios, situações e pessoas que antes considerava intimidadores.
Por exemplo, ela pode gastar compulsivamente, ter vários parceiros sexuais, fazer investimentos financeiros insensatos ou festejar sem parar.
Como acredita que nada poderá detê-la, ela também pode se envolver em situações perigosas para si mesma e para as outras pessoas, como dirigir em alta velocidade.
A pessoa bipolar deve ser observada por familiares e, se necessário, profissionais de saúde para que não faça nada perigoso neste período.
Pensamentos desconexos e agitados
Assim como a fala, os pensamentos da pessoa bipolar durante a mania são acelerados e desconexos. É como se ela tivesse um milhão de ideias por segundo e não soubesse qual acatar primeiro. Esta é uma das razões para a sua constante inquietação e vontade de ter novas experiências.
Como é a transição entre mania e depressão no Transtorno Bipolar?
Muitas pessoas imaginam que a transição entre mania/hipomania e depressão no transtorno bipolar ocorre de forma abrupta e rápida.
Vale destacar que muitas pessoas com bipolaridade não apresentam uma rápida alteração de humor. Ela pode ser bastante expressiva, mas não ocorre em poucos minutos.
A transição entre mania e depressão é chamada de eutimia. A eutimia é um período de estabilidade de humor. Basicamente, é um agente de transição entre a mania e a depressão.
Na bipolaridade ciclotímica, é comum que a transição entre os dois estados de humor seja abrupta e mais rápida.
Outra ideia precipitada é de que o paciente no bipolaridade altera entre episódios depressivos e maníacos o tempo todo.
Como já explicado anteriormente, existem outros tipos de transtorno bipolar, que se manifestam de forma diferente em cada pessoa. Então algumas pessoas podem apresentar muitos episódios de mania e poucos de depressão ou o contrário.
O que é hipomania?
Hipomania é uma forma mais leve de mania, caracterizada com sintomas da bipolaridade como aumento de energia, euforia e produtividade.
Os sintomas são semelhantes aos da mania, mas menos intensos, e não causam prejuízos significativos nas atividades diárias.
Ou seja, a pessoa permanece funcional, mas pode exibir comportamento impulsivo e irritável, com claros sintomas da bipolaridade.
Diversos pacientes que apresentam hipomania conseguem seguir com a sua rotina tranquilamente, sem grandes impactos em suas atividades e relações interpessoais.
De todo modo, as pessoas com hipomania também podem enfrentar uma série de dificuldades para conseguir lidar com o cotidiano e com suas relações.
Existem pessoas com hipomania que podem apresentar problemas na vida pessoal e no trabalho, e por isso necessitam de acompanhamento multidisciplinar.
No entanto, ela pode ser prejudicial, logo que o paciente pode apresentar dificuldades de controlar o seu comportamento e os sintomas da bipolaridade.
É comum que, após os episódios de hipomania, a pessoa com bipolaridade se sinta culpada, envergonhada e deprimida por conta de seu comportamento.
Como é o comportamento de uma pessoa bipolar? (Mudanças no humor e outros sinais)
O comportamento de uma pessoa bipolar é marcado pelos seus diferentes estados de humor, sobretudo a depressão e mania ou hipomania.
Durante a depressão, a pessoa se sente triste, indisposta, apática e desinteressada com as atividades que costumam ser prazerosas para ela.
Além disso, nessa fase, o bipolar apresenta alterações do sono e apetite, passam a se isolar, enfrentam dificuldade de concentração, sentem-se cansadas, e tem uma redução em sua libido.
Em alguns casos, o pensamento suicida pode ser identificado, bem como culpa e esquecimento.
Em episódios de mania ou hipomania, os sintomas têm sentido oposto. A cabeça da pessoa com transtorno bipolar faz com que ela se sinta animada, feliz e eufórica.
Além disso, na fase da mania é comum que a autoestima seja melhorada, o corpo fique mais agitado, a atenção seja prejudicada e a fala se mostra compulsiva.
A libido que na fase depressiva estava baixa, aumenta consideravelmente. Além disso, a irritabilidade e o comportamento agressivo podem fazer parte dessa fase. A necessidade de sono também pode ser diminuída.
Como é o surto de uma pessoa bipolar?
O chamado surto de uma pessoa bipolar, na verdade, se mostra com os sintomas apresentados acima.
Em alguns casos, é possível que ocorra um surto psicótico em casos mais graves, na bipolaridade de tipo 1.
Esse surto é, basicamente, uma cisão entre a realidade e a fantasia. Nesse momento, o bipolar sente muita angústia, desespero e até ideias suicidas.
Quando apresenta mania e psicose, o bipolar perde muitas vezes o controle de suas emoções e até ações.
Podem ocorrer alucinações verbais/auditivas e aceleração do pensamento.
Como lidar com uma pessoa bipolar?
Lidar com uma pessoa bipolar exige alguns esforços. É importante, principalmente, entender qual é a condição em que ele se encontra.
Conviver com um bipolar pode ser desgastante, cansativo e até mesmo traumático. No entanto, é fundamental entender como lidar com o transtorno para reduzir qualquer dano para você e para o paciente.
As principais dicas para lidar com uma pessoa bipolar são:
- busque apresentar calma na fala, com um tom de voz adequado e uma comunicação não-violenta;
- discutir nunca é bom. Muitas vezes a pessoa bipolar se mostra agressiva ou estressada por conta de seus episódios de depressão ou mania;
- se mostre disponível para a pessoa com bipolaridade, pois ela pode precisar de seu apoio;
- preste atenção no que o bipolar diz, pois muitas vezes ele pode concretizar uma ação apresentada previamente;
- auxilie o bipolar a procurar ajuda profissional.
Como é feito o diagnóstico de Transtorno de Bipolaridade?
O diagnóstico de transtorno de bipolaridade pode levar muito tempo para ser concluído, justamente porque a pessoa bipolar e quem convive com ela não percebem sinais do transtorno, já que eles podem ser confundidos com os de outros transtornos e distúrbios.
Ele é feito de forma clínica, tendo como base todo o relato da história e dos sintomas do paciente. A família e outras pessoas do convívio também podem contribuir para o relado.
O diagnóstico se mostra muito importante para que o tratamento com psicólogo e psiquiatra seja o mais assertivo possível.
Quando e onde buscar ajuda?
Se você suspeita que possui algum dos sintomas acima ou suspeita que pessoas próximas possam ter bipolaridade, não hesite em marcar uma consulta com um psicólogo para fazer um diagnóstico e iniciar o tratamento.
Este, por sua vez, é constituído por sessões de psicoterapia e medicamentos psiquiátricos prescritos pelo psiquiatra.
A Psitto é uma clínica online de psicologia, que conta com um quadro de profissionais altamente qualificados para o tratamento do transtorno de bipolaridade.
Conclusão
Este artigo teve como objetivo te explicar como identificar uma pessoa bipolar.
O transtorno de bipolaridade é bastante semelhante a outras condições psíquicas e, por isso, o seu diagnóstico pode ser tardio.
Para procurar entender se uma pessoa é bipolar, é importante procurar atendimento com um psiquiatra. O tratamento pode ser medicamentoso e com auxílio da psicoterapia.
Leia também: “10 sintomas e o que é Transtorno de Personalidade Borderline”.
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Autor: psicologa Lucilene Ferreira Guedes - CRP 06/116690Formação: A psicóloga Lucilene Ferreira Guedes é graduada em Psicologia pela Universidade Paulista (UNIP), pós graduada em Espiritualidade e Estudos da Consciência pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), possui Aperfeiçoamento em Psicopatologia e Saúde Mental pelo CEPPS...
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