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FORMAÇÃO E CURSOS
Pablo é psicólogo, argentino, graduado pela Universidade Argentina J. F. Kennedy, no ano de 1999. Tem formação psicanalítica em cursos de pós-graduação na Universidade de Buenos Aires e no Centro Dos.
A partir da convalidação obtida na Universidade de São Paulo, em 2015, passa a exercer a sua atividade profissional no Brasil.
Pablo atua há mais de 20 anos no atendimento de adolescentes, adultos e idosos, em centros de saúde mental e em consultório.
Teve as suas primeiras experiências em tratamentos psicoterapêuticos on-line a partir de 2009, intensificando essa prática até a atualidade.
SOBRE MIM
Olá,
Vejo a prática psicanalítica como a possibilidade de que algo da singularidade apareça. Convido você a dizer o que tiver que ser dito, a contar uma história ou, melhor, a reescrevê-la ou inventá-la.
Ao longo dos últimos 20 anos, escutei muitas coisas na minha atividade como psicanalista. Compartilho alguns exemplos.
– Vou na direção contrária de onde digo querer ir.
– Sempre tropeço no mesmo lugar.
– Tenho medo de fazer o que eu quero.
– Sinto angústia e não sei por quê.
– Todos dizem que estou bem, mas me sinto mal.
– Já não sei quem fala quando falo.
– Não sei por que faço o que faço.
Minha prática cotidiana é propiciar a transformação dessas e outras afirmações em perguntas, como produto de um espaço e tempo de análise singular.
Psicólogo Pablo Levinsky
FORMAÇÃO E CURSOS
Pablo é psicólogo, argentino, graduado pela Universidade Argentina J. F. Kennedy, no ano de 1999. Tem formação psicanalítica em cursos de pós-graduação na Universidade de Buenos Aires e no Centro Dos.
A partir da convalidação obtida na Universidade de São Paulo, em 2015, passa a exercer a sua atividade profissional no Brasil.
Pablo atua há mais de 20 anos no atendimento de adolescentes, adultos e idosos, em centros de saúde mental e em consultório.
Teve as suas primeiras experiências em tratamentos psicoterapêuticos on-line a partir de 2009, intensificando essa prática até a atualidade.
SOBRE MIM
Olá,
Vejo a prática psicanalítica como a possibilidade de que algo da singularidade apareça. Convido você a dizer o que tiver que ser dito, a contar uma história ou, melhor, a reescrevê-la ou inventá-la.
Ao longo dos últimos 20 anos, escutei muitas coisas na minha atividade como psicanalista. Compartilho alguns exemplos.
– Vou na direção contrária de onde digo querer ir.
– Sempre tropeço no mesmo lugar.
– Tenho medo de fazer o que eu quero.
– Sinto angústia e não sei por quê.
– Todos dizem que estou bem, mas me sinto mal.
– Já não sei quem fala quando falo.
– Não sei por que faço o que faço.
Minha prática cotidiana é propiciar a transformação dessas e outras afirmações em perguntas, como produto de um espaço e tempo de análise singular.
Psicólogo Pablo Levinsky
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